sábado, 15 de janeiro de 2011

Duas Vidas

Dois corpos frágeis
Numa linda cama
Uma fingi que engana
Outra fingi que não ama.

Duas vidas juntas
Numa sala escura
Fazendo juras de amor
E resistindo às loucuras.


Dois pares de olhos
Que se cruzam como os ponteiros de um relógio
Dois corpos que se batem
Fingindo que nada sabem.

Duas almas que reencarnam
Lutando por um amor de verdade
Lutando para que essa vida
Seja a vida escolhida.

Pra amar até o fim
Pra tentar virar eternidade
Para as duas vidas se juntarem
E em apenas uma vida se tornarem.

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